A decisão certa de Ramos Horta


Ramos Horta decidiu rejeitar a candidatura a Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos e manter-se como presidente de Timor-Leste. Fez bem. A jovem democracia timorense precisa mais do seu chefe de Estado do que necessita a ONU neste momento. Haverá certamente muitas outras personalidades à altura do cargo. Além disso, há tempo para Ramos Horta representar a ONU nessa missão humanitária de defesa pelas garantias mais elementares das liberdades individuais.

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