Os críticos são os que não cumprem


É surreal. As instituições e os seus líderes que apelam a um combate sério à corrupção são aqueles que, onde podem cumprir, afinal, nada fazem. A Presidência da República, Parlamento, Banco de Portugal e Supremo Tribunal de Justiça ainda não entregaram os Planos de Combate à Corrupção. O prazo acabou há três meses. Não estará, há muito, na hora de se passar da teoria à prática?

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