A Lisboa que me chama.


De Lisboa vê-se o Mar, o Mar que é rude quando merecemos ser chamados à Razão, que nos Beijia quando trilhamos o caminho e que se agita quando há Troikas a vigiar os céus. Porque há sempre um miradouro que nos pede companhia para abraçar tantas colinas quantas forem necessárias. Assim vai a Lisboa de Pessoa, paulatinamente, sob um sol de Março que aquece as almas e os corpos dos que tem raízes frias (mas doces) da Província que chora a ausência dos filhos que partiram. *ac@lisboa*

Comentários

Anónimo disse…
De Abrantes, as saudades alimentar cada dia que a visitas! Miss misss U :-)

Miguel

Mensagens populares