O mundo ao contrário.


O mundo anda todo virado do avesso. Isso nós já sabíamos. Mas é por estas e por outras que, se cada um cuidasse da sua «capelinha» e deixasse as dos outros  em paz, talvez este país não fosse tão improdutivo. No caso, político, a dimensão é bem esclarecedora. O ministro da Defesa, Aguiar-Branco, veio ontem dizer que considerava importante que o PS resolvesse «a questão da estabilidade» e clarificasse rapidamente a «autoridade do [seu] secretário-geral», nomeadamente para que os socialistas participem no debate sobre a reforma do Estado. Sobre isto só tenho a dizer uma coisa: depois de o debate da reforma do Estado, promovido pelo próprio Pedro Passos Coelho, ter dado no que deu, uma coisa é certa: nem o Executivo quer discutir com ninguém o assunto, nem o PS quer dizer o que pensa [o maior partido da Oposição não tem sequer uma posição clara sobre a matéria]. Resume-se à palavra que o Platonismo nos últimos tempos mais tem utlizado: cambada!

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