MEC.


«[...] Não há tempo morto. Nem falta de tempo. Há o tempo e a ausência de tempo. O tempo é a vida. A ausência de tempo é a morte. Nós temos um intervalo entre nascer e morrer. Só um. Só um intervalo. Só um tempo. Só uma vida [...]». MEC, in «Como é Linda a Puta da Vida». E como é soberbo o cabrão deste livro, Miguel! Depois de uma madrugada [bem] suja de outro Miguel da minha vida, eis um Hino à Vida, à resistência, sendo Nós, sem hesitar! Eis que os cabrões e as putas, MEC, mais tarde ou mais cedo, tombam. É o destino dos fracos ante a persistência e coragem dos fortes de carácter.

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