Pires de Lima. O ministro que se segue na Economia com a supervisão de um morto.


António Pires de Lima, o grande amigo de Portas, seria um óptimo ministro da Economia, não fosse a circunstância em que o vai ser. Sai da UNICER onde tem feito um visível trabalho na área da gestão. Ainda assim soa a amiguismo e caciquismo as exigências de um homem que morreu politicamente numa semana e que conseguiu brincar com o Primeiro-Ministro e com um país inteiro. O que ainda surpreende é saber que o morto consegue ascender a vice-primeiro ministro [n.º 2 do Governo] e garantir a coordenação da área económica. E Pires de Lima, como bom e fiel amigo seguidor, aceita, sem ripostar. Mas morto por morto, no estado a que isto chegou, pouca diferença faz, já que em Belém há muito que mora um cadáver.

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