Governo de fantasia num país à deriva.

«A crise política que se viveu no Governo em Junho permitiu recuperar os laços de afectividade entre o PM e o País, porque ele apereceu como um estadista, um símbolo de estabilidade e confiança, que é responsável e determinado e não vira as costas [...]». Marco António Costa, n.º 2 de Passos Coelho na Comissão Permanente do PSD, em entrevista ao Expresso deste fim-de-semana. E, quando acabo de ler a entrevista, fica-se com a sensação de que o antigo secretário de Estado parece que acabou de aterrar na Terra chegado de Marte, sem contexto nem lucidez. Estadista? Mas Marco António Costa sabe o que é um estadista? Incomoda-me apenas o abuso da palavra ante os verdadeiros estadistas da História Política.

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