# Esta Lisboa que eu amo #






Vi o Tejo, o castelo, os turistas. Vi D. José, o Martinho da Arcada com o Pessoa a tomar a bica, avistei os barcos da outra margem a sair e a chegar, enfim, vi a nossa praça maior de uma forma totalmente diferente daquela a que estou habituada. E também vi a «Casa de Pernoitar» de outros tempos. Só posso dizer que além desta Lisboa de Outubro, soalheira e sorridente, entrei noutra Lisboa, a última fronteira de um tempo tenebroso e mágico pelo qual sou estupidamente fascinada O Platonismo depois ajuda-me a mostrar ao mundo o que já guardei para mim *ac@Lisboa*

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