Insurgente me confesso.

Insurgente me confesso ante a (s) esquerda (s) que «exige(m)» demissões (a torto e a direito) de um Governo eleito na Democracia que eles dizem ser sua. Esquerda (s) essas que, sozinhas, vale (m) pouco (muito pouco) na legitimidade das urnas. Rebelde prometo ser com a direita arrogante que comanda um país, liderado por uma minoria chamada Caldas. No fundo, Portuguesa não abdico de ser, ainda que refém de muitas teorias e conspirações que diariamente são criadas nos meandros dos aparelhos partidários. Todos sabem tudo – nos discursos de pacotilha com que nos sufocam – e se acham melhores que os outros. Mas a verdade é que todos valem cada vez menos num Tempo que é cada vez mais NOSSO: NOSSO, esta sociedade civil depauperada de tudo. Nós, as cobaias que servem apenas para ilustrar longos textos enfeitados (de esquerda e direita) e escritos à mesa dos clubes dos amigos do sistema que se protege a si mesmo e a mais ninguém. Quem partilha é feliz, e como há muito desisti de «pensar» o meu país nesta página pessoal, hoje quebrei a regra. Porque as regras servem precisamente para serem furadas... Recupero uma foto tirada em Óbidos, em que me apanharam em busca dos sonhos por cumprir. São esses que nos têm de comandar o rumo. Sejam felizes. Em partilha.  *ac@país*

Texto escrito na minha página pessoal do Facebook, onde há muito desisti de comentar o país, a política. Platonismo, foi só hoje o quebrar do pacto. Tu sabes bem porquê. Mas aqui estou eu a partilhá-lo contigo e com os leitores da tua casa. ;)

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