Parabéns, Álvaro.


Se fosse vivo, faria hoje 100 anos. Acompanhou-me sempre neste dia, desde que que me lembro de ser gente. Já hoje me caiu ao colo, assim, por artes mágicas, ou melhor por artes de quem me conhece. Ali fiquei, uns minutos a fio, sorrindo para ele, folheando-o, ainda com aquele cheiro a novo, como que acabado de sair das máquinas. Parabéns também para ti, Álvaro! E para a forma notável como Joaquim Vieira retrata o «homem e o mito». Os génios, sejam eles quais forem, sabem sempre contar uma boa história. Lá terá de atropelar os que estavam na fila. Porque há livros que têm de ser devorados naquele preciso momento em que o corpo e a alma pedem.

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