2014. Uma aventura platónica com carimbo ALA.



Ainda em 2013, fiz-te uma promessa, ALA. Não gostaste. Quase que me tiraste do sério. E tu também me prometeste…o resto. Talvez um dia possa fazer o resto... Ainda assim, falhei no primeiro dia do ano, que junto com o segundo. Um ensinamento teu. Todos os dias de 2014. Assim serei mais forte. Assim também tu tenhas também a força necessária para terminar mais um livro. «Em nome de ti, ALA», é a escolha, precisamente aquela que rejeitaste.

Momento «Em nome de ti, ALA», 1 de Janeiro de 2014:

«Um livro acaba quando a gente sente que o livro está farto de nós, já não aguenta mais correcções. Como quando nos querem beijar e já não nos apetece mais…».

Momento «Em nome de ti, ALA», 2 de Janeiro de 2014:
«Eu não sou grande espingarda na alegria de facto. Nunca fui extrovertido nem alegre e sinto esta sede de amor e de ternura inextinguível». 

Esclarecimento: Platonismo, se sobreviver até ao final de 2014, publicará, todos os dias, uma frase, de autor, de Lobo Antunes. E agradece ao escritor a ajuda futura, caso seja necessária. Não será, se a pilha lá de casa não cair.

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