Carlos. Setenta esperanças que me abraçam.


No sopro do vento da Província que me chama, celebro setenta esperanças de sorrisos. Setenta velas de vida. As mesmas que hoje apagas na Terra dos Sonhos onde habitas. A caminho desse chão de Génios, vai Gabo, para te levar os meus Cem Anos de Solidão, que nunca findarão no abraço eterno que me embala. Parabéns, Carlos. És a Vida e a Fonte que rejuvenesce e permanece em mim. Carlos Pinto Coelho [18 de Abril de 1944 – 15 de Dezembro de 2010). *ac.cpc@vida* 

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