A corrupção que lavra.






Vivemos um tempo antagónico. Um tempo em que o Estado exige, corrói e pede sacrifícios a torto e a direito. Por seu turno, prosseguem os esquemas de altos dirigentes, nomeados pela mão da confiança política, que jogam a seu bel-prazer no tabuleiro do poder. Os reféns são sempre os mesmos. Os de cima estarão sempre na corda que não treme. 

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