Trova do vento (que ainda não passou).




Abril é o que quisermos. Encerra em cada um de nós as gerações a que pertencemos. Não sou filha de Abril. Sou antes prova da Liberdade. Com sonhos e anseios. Estórias e histórias sobre o tempo que nunca passará são repetidas todos os anos. Porque esquecer Abril é ignorar parte de nós. Do passado, mas essencialmente de um futuro ainda por fazer. Cantemos com Adriano (Correia de Oliveira) a letra maior da mais recente história que nos molda enquanto País. Sejamos dignos de prolongar o sonho de um Povo que precisa, mais do que nunca, de novos ventos de mudança. 

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