Cristo não precisou descer à terra.


Marcelo é candidato a Presidente da República. O facto foi (finalmente) oficializado pelo próprio esta sexta-feira em Celorico de Basto. Notícia será, mas requentada, já que mesmo que «Cristo descesse à terra» dificilmente o antigo líder do PSD não entraria na corrida a Belém. Não só pelos sinais dos últimos meses mas, essencialmente, porque para Marcelo era agora ou nunca. Sobre a candidatura do professor/comentador falarei na crónica de segunda-feira mais em detalhe, porque esta não é apenas mais uma candidatura e vem mexer (em muito) com o jogo desta caminhada. À esquerda, mas também à direita. Rio ficará, na certa, pelo caminho, deixando espaço (todo) a Marcelo. Mas ainda há muita água para correr por este rio abaixo. Seja como for, as presidenciais de 2016 serão, seguramente, uma das mais importantes para o país nas últimas décadas. E o que acontecer nos próximos dias em relação ao futuro Governo - que ninguém sabe ainda por quem será formado - ditará, e muito, o próximo mandato presidencial. 

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