Pela Lisboa que amanhece.









Fotos: Ana Clara

De Lisboa Oriente à outra ponta da cidade. A viagem, curta, pois claro, parece interminável. Na busca de nós. As manhãs de abril da capital podem ser mágicas mesmo quando nos espera uma manhã de trabalho interminável. No padrão recuamos ao tempo em que os portugueses eram descobridores do mundo (e de todos os mundos). Nos Jerónimos encontramos a paz de quem ali jaz. E nas cores do Tejo buscamos imagens de nós nas águas que o sol, que vai subindo, aquece sem parar. Não cidade como esta em nenhuma parte do mundo. Pelo caminho, fizemos alguns amigos de duas patas. 

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