Justiça tardia, justiça possível


14 anos de prisão para Rui Oliveira e Costa, fundador do BPN, banco que foi o epicentro de um dos maiores escândalos financeiros do pós 25-Abril em Portugal. O que mais choca é ver o advogado de Oliveira e Costa dizer algo tão surreal como isto: «estou profundamente convicto de que o meu cliente nunca se apropriou de um único centavo». Não temos, enquanto cidadãos, a Justiça que merecíamos. Mas pelo menos que a impunidade financeira e económica neste país, pelo menos, não caia em saco roto. 

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