E não era o normal?


O Procurador-Geral da República informou hoje que deu instruções para que as diligências que impliquem cooperação judiciária internacional no caso Freeport não tenham a intervenção do Eurojust, organismo presidido por Lopes da Mota, alvo de um inquérito por alegadas pressões neste processo. Era, no mínimo, o que se esperava. Outra coisa seria absurda.

Comentários

Unknown disse…
Apesar de não conseguir definir o que é "juventude" e de não admirar especialmente Platão... heis um BLOG a que hei-de ir voltando!
Ana Clara disse…
Obrigada!