Aborto não pode ser um método de contracepção
Bacelar Gouveia, constitucionalista e actualmente deputado do PSD, considera que a aplicação da Lei da Interrupção Voluntária da Gravidez deve ser revista. Três anos depois da sua entrada em vigor, Bacelar Gouveia diz há casos que revelam a perversidade da lei, ou seja, que a aplicação da lei tem revelado algumas coisas perversas, como os casos numerosos em que a mesma mulher faz vários abortos. Platonismo Político já tinha alertado para isto há muito tempo. O aborto não pode ser um meio de contracepção, mas sim uma excepção e medida urgente de prevenção quando há risco de vida para a mulher e para a criança. Tristemente, quando temos uma lei, a tendência é abusar dela.
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