Alentejo. Meu e só meu.




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Num dia duro, que começou às cinco da manhã e ainda não acabou, o País está em suspenso, provavelmente à espera de um segundo resgate e com mais austeridade dolorosa. Em terras do Baixo Alentejo, o meu balão de oxigénio passou pela Rota do Guadiana, pela planície e montado de Serpa, e sempre com sorrisos genuínos das gentes alentejanas. Mimaram-me com o cante alentejano [a partir das vozes dos 19 pares de olhos de 'velhos' de barba rija] que já está nas mãos da UNESCO para ser Património da Humanidade. Bom, mas também com queijo de Serpa, presunto de Barrancos, açorda de Beldroegas, sericaia da terra e castas das melhores que este chão dá à luz. ;) E termino com o Guadiana a meus pés e terras de Mértola, uma terra pela qual me apaixonei desde o primeiro dia que a conheci. Crise? Austeridade? Troika? Sou, como todos vós, vítima delas, mas nunca, jamais, refém destas «putas» nascidas de ventres conspurcados de miséria intelectual. *ac@alentejo*

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