Freddie Mercury: um génio que nunca morre (1946-1991)

Se fosse vivo, completaria hoje 79 anos. Freddie Mercury foi (quase) tudo quanto desejou. Foi alma de um sonho que, no seu tempo, se consumou em nuvens felizes de amor, mas também de tragédia, na dimensão própria dos anos 80.


 

Foi um génio na composição, na música, nos acordes e na forma como o partilhou com um planeta inteiro. Um planeta onde as redes sociais eram a televisão e a rádio, onde os estádios se enchiam de milhares apenas e só numa balada serena de amor. Freddie nunca morrerá naqueles que tocou, mesmo os que, como eu, não tiveram o privilégio de o ter conhecido em vida e acompanhar as suaves pegadas que marcou em gerações inteiras de seres humanos. 

A voz poderosa contagiou-nos a todos e persiste até hoje nas nossas vidas. Faria hoje 79 anos se estivesse entre nós. Cantamo-lo agora e a cada ano que marcou a sua vida. Porque Freddie será sempre Freddie e este mundo, em 2025, precisa muito de alguém que faça o que ele fez: derrubar mitos, barreiras e fantasmas! Onde quer que estejas, Freddie, um beijo na testa.


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