The Cure: um regresso (mais que desejado) a Portugal
Estamos a ficar velhotes (mas só no número) porque no resto, somos (e devemos ser) uns miúdos com todos os sonhos na bagagem! Porque o melhor deste Mundo deu-se há umas décadas passadas, mas ainda vive, e resiste, como toda a resistência deve ser! E ainda somos muitos os que temos em The Cure uma alma lendária inquebrável. E mesmo com um Robert Smith que já não é o mesmo, lendários são sempre também o seu nome do meio. Porque não há banda maior (e tão ousada) que tenha tido a coragem de escrever e cantar complexas e angustiantes melodias influenciadas por Albert Camus, Edgar Poe, Jean-Paul Sartre ou Franz Kafka, só para citar os mais brilhantes dessas letras imemoráveis! Bora lá, rapazes, até junho, ainda muita estrada há para andar!
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