Platonismo deseja a todos um Feliz Natal, repleto de memórias!

Abrantes. Foto: Ana Clara

Tardes frias de Inverno que caem. Recuos na história da nossa vida que simbolizam aquilo que somos. Gosto do Natal porque me transformo em retornada de mim mesma. Regressando ao que sou, revivendo o que ficou por escrever. Sorrindo nas estórias que por cá deixei e que moldaram o que sou. Umas soletradas no corpo da paisagem. Outras por cumprir, empurradas pelo destino implacável. A brisa fria dos dezembros na Província são assim, só minhas, e na partilha insaciável que nunca abandonarei. 

Feliz Natal a todos e com memórias dentro!

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