A tradição cumpriu-se, mas não se renovou


Os motivos são os mesmos e os de sempre. A luta pelos direitos laborais. A precarização no emprego. O corte de direitos e valores de sempre. Em Portugal o «slogan» é igual ao de todos os países que assinalam o dia 1 de Maio. Por estas bandas e, pela primeira vez, a UGT realiza uma manifestação no Dia do Trabalhador. É pena que os novelos de garganta que envolvem as mesmas ideias não possam ser engolidos e juntar, lado a lado, UGT e CGTP.
Enquanto o discurso for o mesmo — do contra — sem se perceber que a globalização está aí e que é imperioso entender as mudanças que se deram no mundo laboral do século XXI, nada mudará na voz sindical. Nem nas intenções nem nas acções. A tradição cumpriu-se mas não se renovou.

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