Sócrates: para além do oficial


Excertos do livro «Sócrates: O menino de ouro do PS», da jornalista Eduarda Maio, seleccionados pela «Visão», comentados pelo Platonismo Político.

Insuportável Hegel:
«Eu já tentei ler o Hegel, mas sempre achei que o problema era meu até ler o Popper. A Ética do Hegel é uma coisa insuportável. Não se percebe nada».
(Não se percebe nada? Isso era do cansaço, Sr. Primeiro-Ministro ou teria sido da má influência de Popper?).

Promessas, promessas….
«Tomei consciência que o tabaco me estava a fazer mal e a minha vida tinha mudado tanto nessa altura, que decidi também deixar de fumar. Ninguém acreditava. As minhas secretárias não acreditavam mas estive este tempo todo sem fumar Estive cinco anos sem fumar».
(Sério? Só as viagens à Venezuela são excepção!).

Ser ou não ser engenheiro
«Aos 21 anos eu tinha tirado o sétimo ano, tinha estado 4 anos em Engenharia, também não queria muito ser engenheiro, mas era melhor ser engenheiro do que não ser».
(Percebeu-se porque demorou tanto tempo a licenciar-se…).

Os signos e a razão

«Eu sou virgem e dizem que os virgens são pessoas muito racionais. Eu tenho essa racionalidade (…) mas tenho uma ambição e uma vertigem para novos espaços e os abismos. Tenho uma inclinação para a aventura muito grande».
(Isso nota-se em muitas áreas da governação, caro eng.º…).

P.S. – Leiam o livro que valerá a pena.

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