A nova linguagem das futuras gerações do País
Não é nenhuma novidade, sobretudo para quem lida com crianças e jovens. Sabe-se agora, de acordo com um trabalho publicado pela Lusa, que a linguagem utilizada nas mensagens de telemóvel e nos programas de comunicação instantânea, como o Messenger, tem vindo a ser transportada pelos mais jovens para o contexto escolar, surgindo nos trabalhos e até nos testes. Já há vários anos que assistimos a este fenómeno, mortífero para as gerações que estão actualmente a construir o futuro do País. É lamentável que não haja, hoje, no interior destas gerações, a cultura da competência e do rigor. A vontade de aprender evaporou-se. Não há uma culura nem em casa nem na escola e muito menos é a rua — o palco das vidas destes jovens — que construirá uma tábua de salvação para o problema.
A cultura da exigência é algo que o País procura há décadas. As novas tecnologias que, hoje, os mais novos têm no começo da sua construção profissional é um instrumento muito importante e que a minha geração (e outras) não tiveram. Mas os riscos inerentes a esta modernização e globalização tecnológicas são bem mais nefastos que tudo o resto. Uma boa razão para fazermos, nós, o trabalho de casa, com os nossos filhos, sobrinhos e netos.
A cultura da exigência é algo que o País procura há décadas. As novas tecnologias que, hoje, os mais novos têm no começo da sua construção profissional é um instrumento muito importante e que a minha geração (e outras) não tiveram. Mas os riscos inerentes a esta modernização e globalização tecnológicas são bem mais nefastos que tudo o resto. Uma boa razão para fazermos, nós, o trabalho de casa, com os nossos filhos, sobrinhos e netos.
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