Amarguras de Menezes
O ex-líder do PSD, Luís Filipe Menezes, parece já ter terminado com os dias de silêncio. E como palavra de político nem sempre é para levar a sério, o autarca de Gaia, voltou a falar. E para criticar quem? Ora pois claro, Manuela Ferreira Leite. Diz Menezes que a presidente «laranja» tem estado apagada e não leva em conta os mais recentes episódios de criminalidade. Em artigo de opinião, publicado no JN, o homem anti-elitista, anti-liberal e anti-sulista entende que esta estratégia permite a José Sócrates marcar a rentrée política. Menezes acrescenta ainda que a situação actual do país, que se encontra em dificuldades, exigiria que se ouvisse a voz de uma oposição alternativa, numa referência ao silêncio que a presidente do PSD está a ter relativamente ao país.
Pois é, a verdade é que Menezes, continua amargo, fruto da sua efémera passagem pela liderança do maior partido da oposição. Às vezes, Dr., é preferível estar calado do que abrir a boca. Sobretudo quando o que dizemos não tem eco nem ninguém nos ouve. E aplica-se-lhe o velho ditado: «não faças aos outros o que não queres que te façam a ti».
Pois é, a verdade é que Menezes, continua amargo, fruto da sua efémera passagem pela liderança do maior partido da oposição. Às vezes, Dr., é preferível estar calado do que abrir a boca. Sobretudo quando o que dizemos não tem eco nem ninguém nos ouve. E aplica-se-lhe o velho ditado: «não faças aos outros o que não queres que te façam a ti».
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