Os avisos da ONU
O secretário-geral da ONU entende que Timor-Leste vai continuar a precisar de uma «robusta» presença de forças policiais das Nações Unidas. Num relatório, conhecido hoje, Ban Ki-moon fez elogios a vários sectores da sociedade timorense, mas criticou as forças de segurança do país.
No primeiro relatório de Ban Ki-Moon a seguir às tentativas de assassínio do presidente e primeiros-ministros timorenses, a 11 de Fevereiro, e já entregue ao Conselho de Segurança, o responsável máximo das Nações Unidas propôs a não existência de alterações ao mandato da Missão Integrada da ONU no país. Veremos se não caem em saco roto todas estas cautelas.
No primeiro relatório de Ban Ki-Moon a seguir às tentativas de assassínio do presidente e primeiros-ministros timorenses, a 11 de Fevereiro, e já entregue ao Conselho de Segurança, o responsável máximo das Nações Unidas propôs a não existência de alterações ao mandato da Missão Integrada da ONU no país. Veremos se não caem em saco roto todas estas cautelas.
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