Porque não se cala Menezes?
Luís Filipe Menezes escreve hoje no JN um artigo de opinião em que arrasa a líder do PSD. Num curioso espaço de 9 mil caracteres — coisa pouca — o edil de Gaia massacra e mata Manuela Ferreira Leite. Do princípio ao fim.
Realça que após um longo silêncio da «dama de ferro» «chegou o discurso triste, sombrio, sincopado, esterilmente agressivo e incoerente, de uma pobreza confrangedora». Quando Menezes diz que o famigerado Pacto de Estabilidade e Crescimento é «filho da colecta mínima instituída pela ministra das Finanças de Durão Barroso» está a esquecer-se que foi essa mesma colecta mínima que ajudou Sócrates a cumprir o PEC que Bruxelas exige a todos os Estados-membros da UE.
Considera Menezes que as intervenções de Manuela só servem para «somar todos os dias novas razões para que o pessimismo se instale nas hostes sociais-democratas». Só se esquece de uma coisa, é que quando Mendes era líder, o autarca destruía-o todos os dias nos seus habituais locais de propaganda: SIC e Correio da Manhã.
Menezes foi líder por meses e caiu, traído pelos amigalhaços que só lá estavam para ocupar o poder e para o usarem a seu bel-prazer. Que ascenderam com Menezes e que com Menezes sabiam que cairiam.
O antecessor de Manuela foi vítima de si próprio, mas quis acreditar que caiu pelos barões do PSD. E Mendes caiu porquê? Por populistas como Menezes e Santana Lopes. É duro o sabor amargo do ditado «não faças aos outros o que não queres que te façam a ti». Hoje, Menezes volta a ter lugar na tribuna mediática para voltar a destruir o seu próprio partido. Pergunta, no final do artigo, parafraseando o rei D. Juan Carlos, «porque não se cala, porque não se vai» Manuela»? «Platonismo Político» pergunta também: «porque não se cala Menezes, porque não fica onde está?».
Realça que após um longo silêncio da «dama de ferro» «chegou o discurso triste, sombrio, sincopado, esterilmente agressivo e incoerente, de uma pobreza confrangedora». Quando Menezes diz que o famigerado Pacto de Estabilidade e Crescimento é «filho da colecta mínima instituída pela ministra das Finanças de Durão Barroso» está a esquecer-se que foi essa mesma colecta mínima que ajudou Sócrates a cumprir o PEC que Bruxelas exige a todos os Estados-membros da UE.
Considera Menezes que as intervenções de Manuela só servem para «somar todos os dias novas razões para que o pessimismo se instale nas hostes sociais-democratas». Só se esquece de uma coisa, é que quando Mendes era líder, o autarca destruía-o todos os dias nos seus habituais locais de propaganda: SIC e Correio da Manhã.
Menezes foi líder por meses e caiu, traído pelos amigalhaços que só lá estavam para ocupar o poder e para o usarem a seu bel-prazer. Que ascenderam com Menezes e que com Menezes sabiam que cairiam.
O antecessor de Manuela foi vítima de si próprio, mas quis acreditar que caiu pelos barões do PSD. E Mendes caiu porquê? Por populistas como Menezes e Santana Lopes. É duro o sabor amargo do ditado «não faças aos outros o que não queres que te façam a ti». Hoje, Menezes volta a ter lugar na tribuna mediática para voltar a destruir o seu próprio partido. Pergunta, no final do artigo, parafraseando o rei D. Juan Carlos, «porque não se cala, porque não se vai» Manuela»? «Platonismo Político» pergunta também: «porque não se cala Menezes, porque não fica onde está?».
Artigo em http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1037604
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