60 anos depois...há tanto por fazer


«Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade». Assim dita o primeiro artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Hoje comemoram-se os 60 anos da sua existência. É certo que em 1948 a violação dos direitos mais elementares da existência humana requeriam um tratamento bem mais profundo.
Seis décadas depois, e apesar de a Carta continuar actual, a verdade é que ainda há muito por fazer neste campo. Por todo o mundo permanecem violações grosseiras dos direitos humanos nos conflitos armados, brutalidades contra mulheres e crianças, negação de direitos a refugiados e imigrantes, onde proliferam os sistemas judiciais injustos e corruptos bem como recurso aos maus tratos e à tortura. Assim continua o Mundo, 60 anos depois.

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