A crise financeira e os mecanismos de resposta dos Estados
«É tão desafiante a crise financeira mundial que exige atenção o risco de ela ter o efeito colateral de secundarizar outras frentes internacionais, com o resultado de o abrandamento da atenção e dos esforços se traduzir em alargar a área do desastre. Não pode esquecer-se tudo o que se relaciona com a segurança e defesa, e sobretudo com os gravíssimos conflitos armados em progresso, quer internacionalmente quer internamente em Estados onde os genocídios se agravam».
Adriano Moreira, DN.
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