Desculpe, importa-se de repetir?


Jerónimo de Sousa participou ontem nas comemorações do 50.º aniversário da fuga de Álvaro Cunha do Forte de Peniche, acto de memória que descreveu como um «imperativo» numa altura em que considera existir o «branqueamento do fascismo». «Assistimos, hoje, a uma poderosa operação de branqueamento do fascismo, através da qual os historiadores do sistema negam a existência do regime fascista em Portugal», disse o líder comunista.«Branqueamento do fascismo»? Como pode Jerónimo dizer tamanha coisa como esta?

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