Eles não passam sem um minuto de fama
Nas costas dos outros vemos as nossas. O ditado, antigo, e verdadeiro, aplica-se, em cheio a este post. Rui Paulo Figueiredo, o assessor de José Sócrates que ficou conhecido no caso das escutas como «o espião do Governo», responde hoje, na edição impressa do Expresso, a Fernando Lima com um violento artigo de opinião.
No artigo, Rui Paulo Figueiredo começa por perguntar: «Afinal porque é que Fernando Lima não se cala?». E acrescenta que «à notável contenção do Governo e do PS (...), resolveu Fernando Lima corresponder com a publicação de um lamentável artigo, que não explica nem esclarece nada e se limita a lançar uma cortina de fumo repleta de omissões, distorções e acusações».
Rui Paulo Figueiredo acusa ainda Fernando Lima de ter entregue ao Público um dossiê sobre si e afirma que o «caso das escutas foi uma operação de obscura e indecente intriga política lançada contra o Governo».
No artigo, Rui Paulo Figueiredo começa por perguntar: «Afinal porque é que Fernando Lima não se cala?». E acrescenta que «à notável contenção do Governo e do PS (...), resolveu Fernando Lima corresponder com a publicação de um lamentável artigo, que não explica nem esclarece nada e se limita a lançar uma cortina de fumo repleta de omissões, distorções e acusações».
Rui Paulo Figueiredo acusa ainda Fernando Lima de ter entregue ao Público um dossiê sobre si e afirma que o «caso das escutas foi uma operação de obscura e indecente intriga política lançada contra o Governo».
Nós perguntamos é porque é que estes dois senhores não se calam. Mas sabemos bem que tanto Lima como Figueiredo são produto do «cavaquismo» e do «socratismo» mais canino que pode haver e que não passam sem um minuto de fama. Triste.
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