Apartheid II
Um grupo da extrema-direita sul-africana avisou os países que estarão presentes no Mundial2010 de futebol para não enviarem as suas selecções para «uma terra de assassinos», depois do seu líder ter sido morto por trabalhadores negros. O presidente da África do Sul, Jacob Zuma, apelou à calma, depois «deste terrível acontecimento», pedindo aos «sul-africanos para não permitirem que agentes provocadores possam tirar vantagem desta situação para incentivar ou incendiar o ódio racial». Há quem diga que estamos perante um Apartheid II. Se assim for, o perigo está à espreita.
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