A difícil tarefa de Queiroz


Sem chama nem glória, a selecção nacional partiu de Portugal rumo à África do Sul. No continente dos meninos que crescem descalços, Queiroz tem nas mãos a difícil tarefa de mobilizar um País cinzento e assolado por uma crise que lavra sem nunca mais parar. A verdade é que, ao contrário de Filipão, o actual seleccionador nacional só conseguirá a mobilização com vitórias. Sem estar em causa o valor do nosso «comandante» esperamos que a sorte, o brilho e a sabedoria dos mágicos que partiram este domingo traga uma réstia de esperança a um povo que está destinado a ser o País do fado, de Fátima e do futebol.

Comentários

Moscatelroxo disse…
O Sr. Carlos Queiroz, em termos de mobilização de massas, é um desastre total.
É irritante a maneira como ele cultiva o discurso mais do que estafado dos " velhos do Restelo ",( mesmo todos ainda somos poucos) e, em vez de unir os portugueses em torno da selecção, ainda promove o contrário, deve é tentar convencer os que não gostam e tem que ter arcaboiço para enfrentar aqueles, que não comungam das suas escolhas e sem arrogância seguir em frente.
O país precisa e merece outro tipo de dialéctica.