O défice do subsector Estado registou um valor de 4.424 milhões de euros, no período compreendido entre Janeiro e Maio de 2010, mais 66,2 milhões de euros do que no mesmo período do ano passado, segundo dados da Direcção-Geral do Orçamento, divulgados pelo Ministério das Finanças. É obra.
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Moscatelroxo disse…
Esta chaga do endividamento do estado, sem controle, é a prova de como falta estratégia governativa há muitos anos!( ninguém pode uma vida inteira gastar mais do que ganha e, sobretudo se o faz muito mal..... ) E, como acontece a qualquer devedor, o cerco vai-se apertando e os credores/financiadores vão desconfiando ( aumentam o custo) e por fim dizem basta! Enquanto os senhores do país não tratarem os euros públicos, com o rigor, a que devem estar obrigados a fazê-lo, estaremos sempre à mercê duma visita " de cortesia " dos senhores do FMI, ou outros, " que irão salvar o país " com as implicações que isso irá ter para a vida da grande maioria dos portugueses! Contudo, não esqueço que existe uma grave crise à escala planetária, (potenciando ainda mais o crescimento do endividamento) que no início foi financeira ( provocada sobretudo pela especulação e ganância dos senhores dos mercados financeiros e, nada tenho contra estes, desde que bem regulados e fiscalizados), que por consequência afectou a economia. Todavia, muito antes da crise... o endividamento, vinha a crescer a um ritmo insuportável, cujo cumprimento era difícil de concretizar e, temo que por via disso, dias ainda muito mais difíceis irão chegar. Mesmo assim acredito que, embora com grandes dificuldades, o país vai sair da crise, ( creio e espero que nada vai ficar como dantes, tal como a lei da vida,( nada permanece tudo muda )e Heraclito estava certo... ) havemos de chamar à razão estes senhores que não estão à altura das missões para que foram eleitos ou nomeados. Nem que para isso, tenhamos de seguir entre outros, as práticas de Gandhi, não-violência...., porque não acredito em soluções pela via da força.
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E, como acontece a qualquer devedor, o cerco vai-se apertando e os credores/financiadores vão desconfiando ( aumentam o custo) e por fim dizem basta!
Enquanto os senhores do país não tratarem os euros públicos, com o rigor, a que devem estar obrigados a fazê-lo, estaremos sempre à mercê duma visita " de cortesia " dos senhores do FMI, ou outros, " que irão salvar o país " com as implicações que isso irá ter para a vida da grande maioria dos portugueses!
Contudo, não esqueço que existe uma grave crise à escala planetária, (potenciando ainda mais o crescimento do endividamento) que no início foi financeira ( provocada sobretudo pela especulação e ganância dos senhores dos mercados financeiros e, nada tenho contra estes, desde que bem regulados e fiscalizados), que por consequência afectou a economia.
Todavia, muito antes da crise... o endividamento, vinha a crescer a um ritmo insuportável, cujo cumprimento era difícil de concretizar e, temo que por via disso, dias ainda muito mais difíceis irão chegar.
Mesmo assim acredito que, embora com grandes dificuldades, o país vai sair da crise, ( creio e espero que nada vai ficar como dantes, tal como a lei da vida,( nada permanece tudo muda )e Heraclito estava certo... ) havemos de chamar à razão estes senhores que não estão à altura das missões para que foram eleitos ou nomeados.
Nem que para isso, tenhamos de seguir entre outros, as práticas de Gandhi,
não-violência...., porque não acredito em soluções pela via da força.