Os burros que ainda resistem!


Sempre gostei deles. Era menina e já na aldeia dos meus avós, na Beira Baixa, os via permanentemente na rua e a meterem-se comigo. Ainda bem que ainda há quem os preserve. A aldeia de Carpinteiro, na Guarda, organizou a sua festa anual para incentivar a manutenção de burros. Eles agradecem. E nós também.

Comentários

Moscatelroxo disse…
Simpático e teimoso!
Do qual se contam inúmeras histórias deliciosas.
Lembro de um, quando eu era jovem, que com carga em cima, recusava-se a andar, retiravam-lhe a carga, até corria.
E era burro!!!
Ana Clara disse…
E dava coices, certamente... :)
Moscatelroxo disse…
Se dava...
E, para o pobre do tio Zé dos Santos ( o dono ) aquilo, era uma inclemência, o que ele passava com o jerico.
Para os jovens, eu incluído, era divertidíssimo!
Apesar de não ser saudosista, sinto alguma nostalgia desses tempos...