A palhaçada nacional


O parto apelidado de difícil, finalmente deu à luz um documento de cinco páginas. Os responsáveis políticos deste País merecem ser recambiados, no mínimo, para Marte. O teatro político esgotou todas as paciências de santo. Brincou-se com a gravidade da situação do País. O Presidente da República, que devia ter um papel regulador e isento, também sai mal da fotografia, porque convoca um Conselho de Estado para se resguardar politicamente. Perante isto, com Orçamento aprovado, nada impede, na mesma que o FMI entre cá dentro. E os homens experientes e com imagem de seriedade - Teixeira dos Santos e Eduardo Catroga - revelam, definitivamente, a mediocridade que lavra na formação política nacional. Todos para Marte, já! E remetidos a trabalhos forçados.

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