Debandada na advocacia

 

Não havia de facto saco com fundo eterno. Ao todo, oito mil advogados decidiram abandonar a profissão nos últimos seis anos. Com a febre dos cursos, a abertura anual de dezenas deles pelo país fora, só podia dar nisto: um mercado saturado e a explodir a todo o momento. Marinho e Pinto diz hoje, no Público, que «não há clientes para tantos advogados». E invoca uma causa: o atraso no pagamento das defesas oficiosas é uma das razões da debandada. E isto é só o início da macacada.  

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