MAP - «Estigma do Estado Novo tem de acabar»


No I Ciclo de Conferências do Museu de Arte Popular, que decorreu em Lisboa (Belém), a 20 e 21 de Janeiro, discutiu-se a arte e etnografia do regime do Estado Novo e a interpretação de um espólio «rico e histórico» que o país herdou. Todos os oradores convergiram na necessidade de olhar para o MAP «sem preconceitos nem estigmas». Afinal, este «é um espaço onde cabe todo um País e que continua a ser um museu mal-amado», como vincou o historiador Rui Afonso Santos. Para além do edifício e da história, falou-se também em património alimentar, lenços dos namorados e produtos tradicionais portugueses. Para ler aqui.

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