Portugueses de primeira e segunda


A notícia de que a EPAL aumentou os salários em cinco por cento de 40 funcionários, furando a imposição do Estado, e colocando estes trabalhadores numa posição de excepção, mostra claramente em como o Governo de José Sócrates não controla as decisões que toma por decreto. A ministra do Ambiente e o ministro das Finanças já disseram que deram ordens para bloquear a decisão. Espera-se, no mínimo. Não queremos portugueses de primeira nem de segunda.

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