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Tua - um «crime» e uma «ruína social e económica
O processo que envolve a linha do Tua, no nordeste transmontano, arrasta-se desde 2007, depois do anúncio da construção da barragem que vai nascer na Foz do Tua e que inundará uma extensão de 16 quilómetros da linha férrea. Em Novembro de 2010, o Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR) emitiu um parecer onde garantia não haver interesse cultural em classificar a linha como património nacional. Entre os defensores da manutenção da linha, está Daniel Conde, do Movimento Cívico pela Linha do Tua (MCLT). Fala em contradições do Estado e afirma que o encerramento da linha do Tua coloca a região «mais longe do desenvolvimento». Para ler aqui.
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