«Uma economia parva, onde para ser escravo é preciso estudar»


Depois de uma sessão sobre «jovens e política» numa escola secundária em Almada, o líder do Bloco de Esquerda invocou a música dos portugueses Deolinda «Parva que sou» e apelou ao fim de uma «economia parva, onde para ser escravo é preciso estudar». Francisco Louçã tenta captar o eleitorado jovem que, claramente, tem vindo a perder. É um líder político que mostra porque é que o Bloco tem conseguido ter o papel importante  que tem na cena político-partidária nacional. O «hino do precariado» ao serviço do Bloco. É assim que se faz política, pois é!

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