Crise de alma mantém-se


Gritos. Música. Bandeiras ao vento. Berros. Uníssono de vozes. A derradeira hora do apelo ao voto está, neste momento, a ser cumprida. Amanhã o silêncio impera. Domingo, a noite será divertida para uns, de derrota para outras. Segunda-feira, o País acordará igual: mergulhado numa profunda crise de alma.

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