Mais de 600 milhões que nunca se produzem


Este ano há dez feriados a nível nacional e como, olhando para o calendário, uns calham à quinta-feira e outros à terça-feira, somam-se ainda sete possíveis pontes ao longo de 2011. Cada feriado custa à economia do país cerca de 37 milhões de euros, de acordo com o estudo do economista, professor universitário especialista em questões do trabalho, Luís Bento. Ao todo são 629 milhões de euros que feriados e pontes custam à economia nacional. Aqui o FMI não toca? Gostava de saber porquê.

Comentários

Ana Paula disse…
Ao contrário de muita gente, o FMI já sabe que o Luis Bento é um palerma e que as contas que fez não têm qualquer fundamento nem credibilidade. Serviram apenas para ele ganhar tempo de antena do jornalismo ignorante ávido do spin.
Os países mais ricos e produtivos são os que têm mais feriados. As pontes não são feriados, mas dias de férias que os trabalhadores usam como entendem, nos dias que entendem, com a concordância prévia dos patrões, como dita a lei. As mini férias que as classes mais ricas conseguem fazer são um estímulo ao turismo (e ao emprego) nas épocas mais baixas, logo um contributo importante para a economia e para a receita fiscal.
O Luís Bento ou é um manipulador ou é tão estúpido que nem sequer sabe contabilidade elementar e nem serviria para guarda-livros de uma taberna serviria. Toda a despesa tem uma contrapartida em receita, na coluna do lado. Os jornalistas são tao broncos que nem sequer sabem fazer contas de somar e perguntar ao Bento, onde está a contrapartida da despesa e, depois das contas feitas, qual o lucro. Nem sequer lhe perguntaram como fazia essas contas para saber quanto custa um feriado!!! Logo as pessoas iriam perceber que o que ele diz é um flop, porque não é possivel, com credibilidade, fazer essas contas de maneira nenhuma. Qualquer pessoa percebe isso se pensar um pouco. Nem precisa de fazer contas. O FMI, graças a Deus, ainda sabe fazer contas e sabe o que realmente deve ser contado.

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