Ferida estancada. Buraco maior.
O perdão de metade da dívida grega, alcançado a ferros na última madrugada, em Bruxelas, estanca a ferida a curto prazo. É pena que os líderes europeus continuem numa dramática fuga para a frente e ainda não tenham percebido, ao fim de 20 anos de erros sucessivos, que a reestruturação das políticas económico-financeiras da União passa por um caminho que nenhum dos 27 quer. Um Governo político e económico comum, de mão pesada, com a consequente perda das soberanias nacionais é difícil de entender não é?
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