Grécia ao fundo. E sem pestanejar.
Mandasse eu na Europa - que é como quem diz, fosse eu Ângela Merkel - e a Grécia cairia. Depois do acordo alcançado na semana passada em Bruxelas que levou ao perdão de metade da dívida de Atenas, mexer em todas as chefias militares da Grécia e avançar com a ideia de um referendo que decidirá se a Grécia aceita ou não o compromisso que fez com a União Europeia, é esticar demasiadamente uma corda que há muito apodreceu.
Comentários