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Abrantes. Em tempos idos.

Ana Clara dezembro 29, 2011

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Década de 50.

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Ana Clara

Jornalista. Interesses: História, Política Nacional, Internacional.

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A Saúde: pilar de um Estado de Direito

O grande calcanhar de Aquiles em Portugal continua a ser a Saúde. Uma área nevrálgica e que merecia, da parte de quem nos governa, sensibilidade acrescida e preocupação extrema. Porém, nos últimos anos, para não dizer décadas, aquilo a que assistimos é a uma degradação constante da saúde pública, com os utentes a desesperarem e sem soluções. Crédito da Foto: Pixabay O Serviço Nacional de Saúde é uma das maiores, senão a maior conquista da democracia portuguesa. É ele o suporte de milhões de portugueses que não têm alternativa e dele dependem para urgências e consultas. Mas o que assistimos, ano após ano, é à exaustão do sistema, dos seus profissionais e de um complexo emaranhado de problemas que Ministro nenhum consegue resolver. Na semana passada, assistimos à morte de uma grávida. Mesmo em circunstâncias ainda por explicar, não é o facto de ser estrangeira que altera a gravidade do problema. Pese embora não estejam ainda apuradas as causas e tudo o que se passou, a ver...

60 anos de Scorpions: a história de uma revolução pacífica, o assobio rejeitado e um líder soviético rendido

Rudolf Schenker, fundador e guitarrista dos Scorpions , deu, por estes dias, uma entrevista à Rock Brigade Magazine, sobre os 60 anos da banda, em celebração em 2025. Numa longa conversa, aborda-se o impactante Wind of Change , cuja história já aqui contamos vezes sem fim. “Wind of Change nasceu de algo único. Fizemos parte da revolução mais pacífica da História . Sem tiros, sem armas, nada. O Muro [de Berlim] simplesmente caiu. É inacreditável. E o Klaus [Meine, vocalista] soube como chegar a esse momento porque, um ano antes, tínhamos feito 10 concertos em Leningrado (atual São Petersburgo). Eu já tinha dito em 1983, ‘Malta, precisamos ir à Rússia’. ‘À Rússia? Porquê?’ Porque queríamos mostrar ao mundo que uma nova geração estava a nascer na Alemanha, não com tanques, mas com guitarras, levando amor, paz e rock and roll. Amor é “I Love You”, paz é “Wind of Change”, e rock and roll é “Rock You Like a Hurricane”. Esta pequena introdução de Rudolf serve para explicar o q...

Escorpião: não há novembro como este!

Crédito da Foto: Pinterest O mês que entra é o dele. É temido, sem razão. É intenso, como só ele sabe ser. Porque a vida também o é. É perspicaz no caos e sereno nos silêncios que acalmam. Para todos os escorpianos do Mundo, nunca deixem de se completar porque ser-se Escorpião é uma condição, é fortaleza que se mantém de pé, mesmo que caiam pedras e que o caminho seja tortuoso. A intuição e a profundidade são marcas que percorrem todo o percurso, tal como a persistência e a determinação. E, claro, no mês dele, também eles ( Scorpions ) lá estão, com a marca de 60 anos impregnada no percurso. E na pele de quem por cá anda há umas boas décadas a caminhar com o ferrão das voltas que a vida dá. Bom novembro a todos, em especial aos Escorpianos deste e de todos os Universos!

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