A destruição cultural prossegue. A bom ritmo.
O país está a emagrecer em tudo. Já sabemos. E vamos saber ainda melhor, na prática, nos próximos anos. A Cultura é uma das áreas que continua a ser colocada na linha zero do investimento. Mas, saber que o secretário de Estado da Cultura defende a assunção de certas áreas da cultura pelo Ministério da Economia, entre elas o cinema e o património, está tudo dito. Só não se entende a razão pela qual se presta Francisco José Viegas a este papel de vassalagem perante Pedro Passos Coelho. Para além de contribuir para a morte da Cultura, Viegas está a conseguir colocar em causa todo o pensamento que lhe era conhecido sobre as políticas culturais do país. Triste.
P.S. - Não é preciso nenhuma mente iluminada explicar nada. É Álvaro quem tem a tesoura para o corte. Mas, arrepio-me, cada vez que penso que...o cinema...vai parar às mãos de um homem que não sabe o que isso é.
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