A revolta.

«Hoje, minha revolta contra o estadão é simplesmente esta: donas finanças ameaçaram alguém que morreu há mais de ano e meio, a minha mulher, de execução em centena e meia de euros, por não preenchimento do IRS, quando já não era. Parece que os fios do big brother não estão ligados à central de recebimento dos óbitos. E continuaram a escrever-lhe com toda a falta de respeito. Paguei, para ter direito à defesa da honra. Mas como não acredito na administração da justiça, apenas acho que o velho Estado não é gente de bem. Persegue-nos, sempre, mesmo depois de mortos».
José Adelino Maltez. Facebook. 

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